As sensações do BTT à noite são diferentes. A percepção do caminho, do ambiente, o esforço é sentido de outra maneira. Nas alturas em que aceleramos e que a visibilidade se torna deficiente, a adrenalina é multiplicada, tornando o gozo da condução num prazer indescritível.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilOIZpubpz1LZ4YYdeY_hDFQgOpLirS9ewZ_hF066s3Cnqa9Jq_YXRfR7cvrWEXJq3Y3aRyg_WGVfOIhOztn4rJeBWDkIkQxrGOZVah56Ns5T2vhcm4e2llRW2Fnt7HarsHg4bR7KbDG4G/s400/10-2.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit8_Ik0EEvvmG_BpBDpOcvlUeyud7mqKBRlDaAEFmOB8Z8P60eFhaoT4bSDwrnxbgw4PZqpht0sAcyYcsR_-qqyYZiHz7Plaf6VeKhvVUPLBIyb71KXHGyjeUHnVvRQKKt4NDhsq_lAlOM/s200/S%C3%A3o+Silvestre.jpg)
Faço aqui referência a um dos nocturnos que me surpreendeu muito pela positiva. Ficou famoso este ano pelo desafio feito, mais uma vez pelo meu clube FIDALBYKE, à presença de um número de BTTistas record. Tentou-se e conseguiu-se juntar 400 participantes no “S. Silvestre” do final do ano.
ribas
1 comentário:
Foi a minha estreia num nocturno, boa organização, bom percurso e muita gente, simplesmente fantástico.
Enviar um comentário